Os negros moveram a produção do primeiro item genuinamente industrial do Estado: o charque. Nas cozinhas das fazendas, eram as mulheres que comandavam a elaboração das comidas. Combinavam elementos da cozinha portuguesa e da espanhola. Desse sincretismo, surgiram pratos típicos da gastronomia regional: feijoada campeira, mocotó e mondongo. Além da culinária do negro escravo, há o tempero místico da cozinha afro-religiosa com seus pratos usados em rituais e que abusam de carnes de diversos animais.
Um comentário:
Olá professora. Temos receitas sobre o assunto?
Por favor, no aguardo. Etnia Afro de Santa Rosa, RS.
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